Tema da Semana: Armadura de Deus
Dia 44: A palavra de Deus como espada
Leitura Bíblica: 2 Reis 22

Não cesses de falar deste Livro da Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então, farás prosperar o teu caminho e serás bem-sucedido. _ Josué 1:8

Contexto Bíblico:
Na cidade de Jerusalém em Israel, existiu um rei chamado Josias que iniciou o seu reinado aos oito anos de idade, em virtude da morte prematura de seu pai, o rei Amom, que adotou práticas que desagradaram o Reino do Céu e fizeram com que ele perdesse o favor de Deus, de modo que, foi morto em seu palácio em um revolta organizada por seus oficiais.
Porém, Josias, assim como o seu antepassado, o rei Davi, fez o que era correto diante de Deus. Ele ordenou a reforma do templo, que era habitação sagrada de Deus no meio do povo e, realizou outras reformas religiosas em honra ao Deus de seus antepassados.

E aconteceu que durante o período de reforma, chegou ao rei Josias a notícia de que o Livro da Lei havia sido achado, então levaram o livro até o rei e o leram para ele.
Ao ouvir as palavras das escrituras sagradas, o rei Josias creu naquilo que ouviu e entendeu que em virtude do seu comportamento de desonra a Deus, o povo estava destinado ao sofrimento. Então, o rei rasgou as suas vestes, em sinal de tristeza, como era costume em sua cultura e ordenou ao seu servo que fosse até uma profetiza (uma mensageira de Deus) e a consultasse pelo rei e pelo povo, a fim de saber os designíos de Deus e receber sua orientação.


E Safã disse também: — Tenho aqui comigo um livro que Hilquias me entregou. E leu o livro em voz alta para o rei. Quando ouviu o que o Livro da Lei dizia, o rei rasgou as suas roupas em sinal de tristeza. _ 2 Reis 22:10-11 NTLH


A profetiza então declarou ao rei por meio de seus servos, que o povo seria castigado por sua desobediência as leis de Deus. No entanto, o rei Josias, seria poupado do mal que viria sobre aquela nação, pois ele havia ouvido o que estava escrito no livro, se arrependido e se humilhado diante de Deus.

— Eu, o Senhor, o Deus de Israel, vou castigar a cidade de Jerusalém e todo o seu povo, como está escrito no livro que o rei leu.

Eles me abandonaram e têm oferecido sacrifícios a outros deuses e assim me fizeram ficar irado por causa de todas as coisas que têm feito. A minha ira se acendeu contra Jerusalém e não vai se apagar.


Eu, o Senhor, o Deus de Israel, digo isto a respeito do rei: "Você ouviu o que está escrito no livro, e se arrependeu, e se humilhou diante de mim, rasgando as suas roupas e chorando quando ouviu como ameacei castigar a cidade de Jerusalém e o seu povo. Eu vou fazer com que Jerusalém vire um lugar horrível de se ver, e o nome desta cidade será usado para rogar pragas. Mas eu ouvi a sua oração e por isso só depois da sua morte é que vou castigar Jerusalém. Vou deixar que você morra em paz." Então os homens levaram ao rei essa resposta. _ 2 Reis 22:16-20 NTLH


Tema da Semana: A armadura de Deus
Dia 40: A preparação do evangelho da paz como calçado
Leitura Bíblica: Mateus 28

Assim também a luz de vocês deve brilhar para que os outros vejam as coisas boas que vocês fazem e louvem o Pai de vocês, que está no céu. _ Mateus 5:14

Contexto Bíblico:
Era domingo pela manhã quando houve um tremor de terra. Um anjo, resplandecente como um trovão e vestido de branco, desceu do céu e removeu a pedra do túmulo onde Jesus estava. Diante dessa cena, os guardas ficaram paralisados de medo, incapazes de reagir.
Quando Maria Madalena e a outra Maria chegaram para visitar o túmulo, encontraram-no vazio e choraram, acreditando que o corpo havia sido roubado. Porém, o anjo falou com elas, anunciando que Jesus havia ressuscitado e não estava mais no sepulcro. Ele ainda as orientou a avisar os discípulos que Jesus ia adiante deles para a Galileia e que lá o veriam (Mateus 28,7)
Em obediência e cheias de alegria, as mulheres partiram rapidamente para transmitir a notícia. No caminho, Jesus apareceu diante delas e as saudou. Elas se prostraram, abraçaram seus pés e o adoraram, antes de seguir para avisar os discípulos (Mateus 28.9)
Enquanto isso, os soldados responsáveis por vigiar o túmulo também foram relatar o ocorrido ao Sumo Sacerdote. Porém, receberam uma grande quantia em dinheiro e foram instruídos a espalhar a versão de que o corpo havia sido roubado enquanto dormiam. Esse boato se propagou entre os judeus até os dias de hoje.
A verdade, contudo, foi confirmada quando Jesus apareceu aos discípulos na Galileia, no monte onde havia marcado de encontrá-los. Ali, antes de subir aos céus, reuniu-os novamente e entregou-lhes a grande missão de anunciar a salvação a todos os povos, batizando e ensinando-os a obedecer aos seus mandamentos (Mateus 28.19-20).


Tema da Semana: A armadura de Deus
Dia 39: A justiça como couraça
Leitura Bíblica: Lucas 23.33-49

Se o Filho os libertar, vocês serão, de fato, livres. _ João 8:36 NTLH

Contexto Bíblico:
Jesus carregou a sua cruz até o Gólgota, onde foi crucificado sob a acusação de blasfêmia por declarar-se Filho de Deus. Sobre a cruz, havia uma inscrição que dizia: “Rei dos Judeus”. Diante da cena, os líderes zombavam Dele, incitando-O a salvar a Si mesmo, mas Ele permaneceu em silêncio.
Ao Seu lado, estavam dois criminosos, um à direita e outro à esquerda. Um deles também O insultava, pedindo que provasse ser o Messias descendo da cruz. O outro, porém, reconheceu a santidade de Jesus e disse: “Nós estamos recebendo o castigo merecido, mas este homem não fez mal algum”. Em seguida, rogou: “Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu Reino”. E Jesus respondeu com promessa de vida eterna: “Hoje mesmo estarás comigo no paraíso” 
Era sexta-feira. Por volta do meio-dia, o sol deixou de brilhar, o véu do templo se rasgou de alto a baixo e Jesus entregou o Seu espírito a Deus, cumprindo a missão para a qual havia vindo ao mundo.


Tema da Semana: A armadura de Deus
Dia 37: O reino invisível
Leitura Bíblica: 2 Reis 6.8-23

Disse Jesus em oração ao Pai: Eu lhes dei a tua mensagem, mas o mundo ficou com ódio deles porque eles não são do mundo, como eu também não sou. Não peço que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno. Assim como eu não sou do mundo, eles também não são. _ João 17:14-16

Contexto Bíblico:
Eliseu foi um grande profeta em Israel antes da vinda de Cristo. Em certo momento, o rei da Síria decidiu atacar Israel e armou emboscadas contra o povo. Porém, o Espírito de Deus revelava a Eliseu todos os planos inimigos, e assim o exército sírio nunca obtinha sucesso.
Desconfiado de traição, o rei sírio descobriu que era Eliseu quem alertava Israel. Furioso, enviou uma tropa com cavalos e carros de guerra para prender o profeta. Quando o servo de Eliseu viu os soldados se aproximando, ficou tomado pelo medo. Mas Eliseu o tranquilizou, afirmando que havia um exército ainda maior ao seu favor.
O profeta então orou pedindo que Deus abrisse os olhos espirituais do seu servo, e o jovem pôde ver o monte coberto de cavalos e carros de fogo enviados pelo Senhor. Quando os sírios avançaram, Eliseu orou novamente, e eles foram cegados. Conduzidos pelo profeta até Samaria, ficaram à mercê do rei de Israel. Ali, Eliseu intercedeu mais uma vez, e seus olhos foram restaurados. Em vez de serem mortos, os soldados receberam alimento e foram enviados de volta em paz. Desde então, o rei da Síria cessou seus ataques contra Israel.
Essa narrativa revela a realidade do reino espiritual, invisível, mas tão real quanto o mundo físico. Os sírios confiavam em suas armas, mas Eliseu sabia que estava cercado pelo exército do Senhor. Assim como naquela guerra, também existe uma batalha mais antiga e profunda que começou nos céus.

 

Tema da Semana: A fraqueza humana
Dia 34: Tomem cuidado com o fermento dos saduceus e dos fariseus
Leitura Bíblica: Mateus 16

Deus disse: Este povo com a sua boca diz que me respeita, mas na verdade o seu coração está longe de mim. A adoração deste povo é inútil, pois eles ensinam leis humanas como se fossem meus mandamentos. _ Mateus 15:8-9

Contexto Bíblico:

Em uma ocasião, alguns fariseus e saduceus se aproximaram de Jesus com a intenção de prová-lo, pedindo que realizasse sinais para confirmar sua autoridade divina. Jesus, porém, respondeu que nenhum sinal lhes seria dado, exceto o do profeta Jonas, que foi enviado a Nínive para anunciar o juízo de Deus e chamar o povo ao arrependimento. E, justamente por crerem na mensagem, os ninivitas se arrependeram e foram poupados.
Com metáforas, Jesus deixou claro que os sinais já estavam diante deles, mas, somente quem tivesse fé e discernimento poderia reconhecê-los. Ele os acusou de incredulidade e maldade, e depois advertiu seus discípulos a se guardarem do “fermento” dos fariseus e saduceus — uma referência às ideologias e ensinos humanos que distorciam a verdadeira sabedoria de Deus (Mateus 16.6).

 

Tema da Semana: A fraqueza humana
Dia 33: E quanto a este?
Leitura Bíblica: João 21

E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo. _ Efésios 4:11-13 NTLH


Contexto Bíblico:
Após sua ressurreição, em sua terceira aparição aos discípulos, Jesus preparou pão e peixe numa fogueira e os serviu. Naquele momento, perguntou três vezes a Pedro se ele o amava, e diante da resposta afirmativa, confiou-lhe a missão de apascentar suas ovelhas — anunciar o reino de Deus.
Em seguida, Jesus revelou que Pedro, já idoso, enfrentaria prisão e perda da liberdade. Mais tarde, ao ver João, o discípulo amado, Pedro quis saber qual seria o destino dele. Jesus, porém, o repreendeu, deixando claro que não cabia a Pedro se preocupar com o chamado de outro, mas apenas segui-lo fielmente.
João era o mesmo discípulo que, na última ceia, se reclinara junto a Jesus e lhe perguntara quem seria o traidor. Quando Pedro questionou sobre ele, Jesus respondeu: “Se eu quiser que ele viva até que eu volte, o que é que você tem com isso? Venha comigo!” 

 

Tema da Semana: A fraqueza humana
Dia32: Passaram a dizer que ele era um deus
Leitura Bíblica: Atos 28

Assim, ao Rei eterno, imortal, invisível, Deus único, honra e glória pelos séculos dos séculos. Amém! _ 1 Timóteo 1:17

 

Contexto Bíblico:
Depois de sobreviverem a uma forte tempestade e a um naufrágio, Paulo, que estava como prisioneiro no navio, chegou à ilha de Malta junto com os demais tripulantes. Os habitantes locais os acolheram com bondade e acenderam uma fogueira para aquecê-los.
Enquanto ajudava, Paulo juntou alguns gravetos para alimentar o fogo. Nesse momento, uma víbora, fugindo do calor, prendeu-se à sua mão. Os habitantes, ao verem isso, concluíram que Paulo deveria ser um assassino, pois, mesmo tendo escapado do mar, a justiça divina, não o deixaria viver. No entanto, Paulo sacudiu a cobra no fogo e nada sofreu. Vendo que ele não apresentava nenhum mal, mudaram de opinião e passaram a dizer que ele era um deus.
Naquele lugar, o pai de Públio, o principal da ilha, estava enfermo, com febre e disenteria. Paulo entrou em sua casa, orou por ele e Deus o curou. Diante disso, outros doentes da ilha também vieram e foram curados.
Paulo permaneceu três meses em Malta, até que partiu em direção a Roma. Lá, recebeu permissão para morar sob custódia, em uma casa alugada, sendo guardado apenas por um soldado.


Tema da Semana: A fraqueza humana
Dia 31: Vá, venda tudo o que tem, e dê o dinheiro aos pobres!
Leitura Bíblica: Mateus 19.16-30

O Reino do Céu é também como um comerciante que anda procurando pérolas finas. Quando encontra uma pérola que é mesmo de grande valor, ele vai, vende tudo o que tem e compra a pérola. _ Mateus 13:45-46

Contexto Bíblico:
Um jovem rico perguntou a Jesus o que deveria fazer para herdar a vida eterna. Jesus respondeu que deveria guardar os mandamentos, e o rapaz afirmou já cumprir todos desde a juventude. Então, Jesus o desafiou a vender seus bens, ajudar os pobres e segui-Lo. Porém, o jovem entristeceu-se, pois, possuía muitas riquezas. Diante disso, Jesus ensinou aos discípulos que é difícil um rico entrar no reino dos céus, mas, acrescentou que para Deus nada é impossível.


Tema da Semana: A fraqueza humana
Dia 30: O que seduz os homens 
Leitura Bíblica: Mateus 3-4, Marcos 14, Juízes 16, Êxodo 3-5, Gênesis 22

Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno. - Salmos 139.23-24


Resumo da Semana:
A tentação de Jesus no deserto nos revelou a fraqueza humana e, nos ensinou que os homens são tentados em todas as áreas da sua existência, tanto em suas necessidades físicas, quanto psíquicas, emocionais e espirituais. Também aprendemos com Ele, que o segredo para resistir as tentações está primordialmente em amar a Deus, acima de todas as coisas, conhecer e reverenciar a sua palavra em obediência.


Tema da Semana: A fraqueza humana
Dia 29: Oferece-o ali em holocausto!
Leitura Bíblica: Gênesis 22

Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim; e quem não toma a sua cruz e vem após mim não é digno de mim. - Mateus 10:37

Contexto Bíblico:
Abraão recebeu de Deus a promessa de que teria um filho, mesmo sendo Sara estéril e ambos já avançados em idade. O cumprimento veio com o nascimento de Isaque, mas, em um momento de grande prova de fé, Deus pediu a Abraão que oferecesse seu filho em holocausto. Em obediência, ele subiu ao monte com Isaque e preparou-se para sacrificá-lo, até que o Anjo do Senhor o interrompeu, revelando que sua fé e temor a Deus haviam sido aprovados (Gênesis 22:10-12).


Tema da Semana: A fraqueza humana
Dia 28: Eu não sou homem eloquente!
Leitura Bíblica: Êxodo 3 à 5

Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais. - Jeremias 29:11

Contexto Bíblico:
Moisés, já vivendo como pastor no deserto, foi chamado por Deus através da sarça ardente para libertar Israel da escravidão no Egito. Embora tenha presenciado sinais e milagres que confirmavam a presença de Deus, Moisés duvidava de si mesmo e repetidamente se declarou incapaz de cumprir a missão. Ele alegou não ser eloquente e pediu que outro fosse enviado em seu lugar.
Deus, porém, respondeu lembrando que é Ele quem dá a boca, a visão e a audição ao ser humano, garantindo que estaria com Moisés e o ajudaria a falar. Ainda assim, Moisés resistiu, expondo sua fragilidade diante do chamado divino (Êxodo 4:10-13).


Tema da Semana: A fraqueza humana
Dia 27: Me conte o segredo da sua força
Leitura Bíblica: Juízes 16

Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor! - Jeremias 17:5

Contexto Bíblico:
O povo de Israel estava oprimido pelos filisteus há 40 anos. Um anjo anunciou a Manoá que sua esposa, embora estéril, teria um filho chamado Sansão, que seria consagrado como nazireu e receberia força extraordinária de Deus.
Sansão cresceu e se tornou defensor de Israel, mas foi seduzido por Dalila, que, a mando dos príncipes filisteus, insistiu para descobrir o segredo de sua força. Ele finalmente revelou que sua força estava em seu cabelo, conforme o voto de nazireu. Dalila cortou suas tranças, tornando-o vulnerável; Sansão foi capturado, humilhado e feito escravo.
Na fase final de sua vida, durante uma festa filisteia, Sansão orou a Deus por força uma última vez. Deus o atendeu, e ele derrubou as colunas do templo, derrotando os filisteus e morrendo junto com eles, mostrando que sua força verdadeira vinha da obediência e consagração a Deus.


Tema da Semana: A fraqueza humana
Dia 26: Quem dizem que eu sou?
Leitura Bíblica: Marcos 14

Vigiem e orem para que não sejam tentados. É fácil querer resistir à tentação; o difícil mesmo é conseguir. _ Marcos 14:38 NTLH

Contexto Bíblico:
Na véspera da Páscoa, os líderes religiosos buscavam prender e matar Jesus, e Judas decidiu traí-lo em troca de dinheiro. Durante a ceia, Jesus anunciou que seria traído e que todos os discípulos o abandonariam, apesar da insistência de Pedro em afirmar que jamais o negaria.
Pouco depois, Jesus foi preso com a ajuda de Judas e levado ao sumo sacerdote. Enquanto isso, Pedro o seguiu de longe, mas, pressionado pelas pessoas ao redor, negou conhecer Jesus três vezes, exatamente como o Mestre havia predito. Ao ouvir a trombeta da guarda romana soar, Pedro se lembrou das palavras de Jesus e chorou amargamente.


Tema da Semana: A fraqueza humana
Dia 25: A tentação de Jesus
Leitura Bíblica: Mateus 3 e 4

Bem-aventurado o homem que sofre a tentação; porque, quando for aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam. - Tiago 1:12

Contexto Bíblico:
Após ser batizado no Jordão e confirmado por Deus como Seu Filho amado (Mateus 3:16-17), Jesus foi conduzido pelo Espírito ao deserto, onde jejuou por quarenta dias. Ali foi tentado pelo inimigo a transformar pedras em pão, a se lançar do pináculo do templo e a adorar Satanás em troca dos reinos da Terra. Em todas as situações, respondeu com a Palavra, permanecendo firme em obediência ao Pai.


Tema da Semana: Pai Nosso

E não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal \[pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém! - Mateus 6:13

Contexto Bíblico:
A Bíblia narra a história de um querubim celestial que habitava o monte santo de Deus. Perfeito em seus caminhos e cheio de sabedoria e formosura, esse ser, chamado também de estrela da manhã e filho da alvorada, caminhava entre pedras preciosas e ouro. Porém, a soberba tomou conta de seu coração, desejando exaltar seu trono acima do Altíssimo.
Essa rebelião levou a uma guerra nos céus, onde Miguel e seus anjos lutaram contra o grande dragão, antiga serpente, também chamado de Satanás, que foi derrotado e expulso para a Terra, junto com seus seguidores. Seu destino final é o lago de fogo e tormento eterno.
O pecado original não se refere apenas a um fruto, mas à iniquidade nascida da soberba e do desejo de usurpar o trono de Deus. A Serpente, motivada por esse desejo, seduziu Eva no Éden a desobedecer a Deus, oferecendo-lhe o conhecimento do bem e do mal para que ela fosse "como Deus". Eva e Adão, ao comerem o fruto proibido, perderam a inocência e foram expulsos do paraíso, tornando-se mortais e afastados da presença divina.
Na oração do Pai Nosso, Jesus nos instrui a pedir que Deus não nos deixe cair em tentação e nos livre do mal, reconhecendo que o reino, o poder e a glória pertencem exclusivamente a Deus para sempre. Essa declaração revela o caminho para a liberdade espiritual: reconhecer a soberania absoluta de Deus e manter a humildade e submissão a Ele.

 

Tema da Semana: Pai Nosso
Dia 22: O Pão Nosso de Cada Dia
Leitura bíblica: Gênesis 1-2

O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. - Mateus 6:11


Contexto:
No princípio, o Senhor Deus criou os céus e a Terra e tudo o que nela há, definindo dia e noite, as estações do ano, organizando as águas, produzindo ervas, sementes e árvores frutíferas. Após providenciar o ambiente e o alimento, Deus povoou a Terra, os céus e as águas com animais e, por fim, criou o homem à Sua imagem e semelhança, obra-prima de suas mãos.
O homem, formado do pó da Terra, recebeu o fôlego de vida quando Deus soprou a vida em suas narinas, tornando-o alma vivente.
A narrativa da criação revela o caráter provedor de Deus, fonte de toda a vida e abundância. Antes mesmo da criação do homem, Deus já havia preparado seu ambiente e seu sustento.
A Terra produz o suprimento necessário para a vida: água, ar, nutrientes e ciclos naturais, todos projetados em favor do homem.
Deus disse:


Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente... e todas as árvores em que há fruto que dê semente; isso vos será para mantimento.
E a todos os animais, toda erva verde lhes será para mantimento. - Gênesis 1:29-30


O rei Davi reconheceu essa provisão divina, declarando que Deus visita a Terra e a coroa com sua bondade, fazendo chover e enchendo os rios para que a terra produza alimentos em fartura. (Salmos 65:9-13).
Há a promessa de Deus de que enquanto a Terra durar haverá sementeira, ceifa, dia e noite, e estações, garantindo provisão contínua. (Gênesis 8:22)

Jesus nos ensinou a não andarmos ansiosos, pois Deus, fonte de toda vida e abundância, supre nossas necessidades diárias. Devemos pedir com fé e confiar em sua provisão, que já foi planejada antes mesmo de existirmos.

 

Tema da Semana: Pai Nosso
Dia 21: E Perdoa-nos as Nossas Dívidas
Leitura Bíblica: Mateus 18

E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; _ Mateus 6:12


Contexto Bíblico:
Jesus contou uma parábola sobre um servo que devia uma enorme quantia ao seu rei e não tinha como pagar. O rei, movido a compaixão, perdoou toda a dívida e libertou o servo. Porém, ao encontrar um conservo que lhe devia uma quantia pequena, o servo se recusou a perdoar e o lançou na prisão. Ao saber disso, o rei se indignou e entregou o servo aos carrascos até que a dívida fosse paga. Jesus ensinou que Deus fará o mesmo com quem não perdoar seus irmãos (Mateus 18:33-35).
O cristianismo tem no perdão a sua essência, pois fomos redimidos a um preço alto: o sangue de Jesus Cristo. Perdoar é um reflexo do amor que recebemos de Deus, pois quem realmente conhece a Deus manifesta amor e perdão (1 João 4:7).


Tema da Semana: Pai Nosso
Dia 19:  A oração que Jesus ensinou
Leitura bíblica: Mateus 6

Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome." — Mateus 6:9


Contexto Bíblico:
Houve um tempo, no princípio da criação, em que o homem via Deus face a face, o conhecia e falava com Ele com intimidade. Mas, após a queda e a expulsão do paraíso, a humanidade se perdeu do seu Criador, esquecendo-se de quem Ele era e de como se relacionar com Ele.
Então, Deus enviou Seu Filho, Jesus, que viveu entre nós e reuniu discípulos para restaurar verdades espirituais eternas. Em certa ocasião, após vê-lo orando, um discípulo pediu que lhes ensinasse a orar. Jesus, então, apresentou a oração que ficaria conhecida como O Pai Nosso — uma oração rica em significados e princípios espirituais, que começa declarando quem Deus é, onde habita e quem somos para Ele.

 
Tema da Semana: Tempo de Celebrar
Dia 17: Celebrações e Memoriais
Leitura Bíblica: Levítico 23

Celebrai ao Senhor com alegria, vinde à sua presença com cântico. - Salmos 100:2


Contexto Bíblico:
Quando o povo de Israel foi liberto do Egito, Deus usou Moisés, não apenas como libertador, mas também como legislador. Ele recebeu de Deus as normas de conduta, higiene e culto, registradas no livro bíblico de Êxodo, entre outros. Entre as diferentes diretrizes dadas por Deus, estavam as orientações acerca das festas solenes, que deveriam ser celebradas regularmente como parte da identidade espiritual do povo. Essas celebrações envolviam datas, símbolos e significados específicos e tinham o propósito de honrar a Deus, ensinar às novas gerações sobre a fidelidade do Senhor e perpetuar valores espirituais através da prática coletiva.


Tema da Semana: Entre tempos e propósitos
Dia 13: A Sabedoria que o Tempo Revela
Leitura Bíblica: Eclesiastes 1 a 3

Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios. — Salmos 90:12

Contexto Bíblico:
O livro de Eclesiastes, atribuído ao rei Salomão, revela reflexões profundas sobre a vida, o tempo e a vaidade das conquistas humanas. Após ter experimentado tudo o que esta terra pode oferecer — poder, sabedoria, prazeres, riquezas e realizações grandiosas — Salomão concluiu que tudo era vaidade e aflição de espírito (Eclesiastes 1:14).
Ele descreve a busca incansável por conhecimento, alegria e bens materiais como ocupações que, ao fim, não aliviaram sua alma. Mesmo ao contemplar as grandes obras que havia construído, afirmou que tudo aquilo lhe parecia inútil, pois sabia que nada daquilo o acompanharia após a morte.

"E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito, e que proveito nenhum havia debaixo do sol." — Eclesiastes 2:11

O tempo, para Salomão, revelou a transitoriedade da vida humana. Ele compreendeu que não há sabedoria em acumular além do suficiente, pois os dias do homem sobre a terra são limitados. Seu conselho, então, foi claro: desfrutar com equilíbrio do fruto do próprio trabalho é dom de Deus.

"Não há nada melhor para o homem do que comer e beber, e fazer com que sua alma goze do bem do seu trabalho. Também vi que isto vem da mão de Deus." — Eclesiastes 2:24

Mais tarde, Jesus confirmou essa verdade em seu Sermão do Monte, ao ensinar que não devemos acumular tesouros na terra, mas no céu, onde tudo é eterno e duradouro. Ele nos alertou sobre o perigo de viver ansiosos e sobre o valor da confiança no cuidado do Pai, que sustenta até as aves do céu e os lírios do campo (Mateus 6:24-29).

"E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles." — Mateus 6:29

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