Tema da Semana: Armadura de Deus
Dia 47: A oração intercessora como suporte
Leitura Bíblica: 2 Reis 4.8-37

Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo. _ Tiago 5:16

Em Suném, havia uma mulher rica que reconheceu Eliseu como um homem de Deus. Ela pediu a seu esposo que construísse um quarto na casa, com cama, mesa e lamparina, para que o profeta pudesse se hospedar sempre que estivesse na região.

Certo dia, Eliseu voltou a Suném e repousou no quarto preparado. Agradecido pelo cuidado da mulher, ele perguntou ao seu servo o que poderia oferecer em gratidão. Ela respondeu que já possuía tudo de que precisava. Então Eliseu, determinado a abençoar a família, insistiu e soube que ela ainda não tinha filhos e que seu esposo era idoso. O profeta anunciou que dentro de um ano ela teria um filho, o que se cumpriu.

Anos depois, durante a colheita, o menino já crescido saiu para encontrar o pai no campo e, de repente, sentiu uma forte dor de cabeça. Levado à mãe, ele morreu em seu colo ao meio-dia. Desesperada, a mulher colocou o filho morto no quarto do profeta, fechou a porta e partiu montada em uma jumenta em direção ao monte Carmelo, onde Eliseu estava. Chegando lá, lançou-se aos pés do profeta, contou o ocorrido e exigiu que ele a acompanhasse.

Eliseu retornou com ela, entrou no quarto sozinho, orou a Deus e, deitando sobre o menino, colocou sua boca sobre a dele. O menino espirrou sete vezes e abriu os olhos. O profeta chamou a mãe, que se prostrou diante dele, tomou seu filho nos braços e retornou para casa.

Tema da Semana: A armadura de Deus
Dia 38: A verdade como cinturão
Leitura Bíblica: Mateus 10.37

Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. Se vós me tivésseis conhecido, conheceríeis também a meu Pai. Desde agora o conheceis e o tendes visto. _ João 14:6-7

Contexto Bíblico:

Após ser traído por Judas e capturado pelos soldados, Jesus foi levado ao Sumo Sacerdote e depois a Pilatos, governador romano da Judéia. Pilatos perguntou se Ele era o Rei dos Judeus, e Jesus explicou que seu reino não era deste mundo, e que havia nascido para anunciar a verdade, ouvida por todos que pertencem a ela (João 18:37-38).

Pilatos reconheceu que Jesus não tinha culpa e sugeriu sua libertação, mas os principais sacerdotes exigiram a crucificação, alegando blasfêmia. Assim, Pilatos entregou Jesus para ser crucificado.

Antes de sua morte, Jesus já havia declarado que é o caminho, a verdade e a vida, e que ninguém vem ao Pai senão por Ele (João 14:6-7). Ele prometeu também enviar o Espírito Santo, o Consolador, que habitaria com os discípulos, revelando os segredos do Reino e lembrando-os de seus ensinamentos (João 14:16-17).

Por fim, pouco antes da crucificação, Jesus orou pedindo a santificação de seus discípulos na verdade e afirmou que a Palavra de Deus é a verdade (João 17:17). A narrativa nos mostra que o conhecimento da verdade e a presença do Espírito Santo são essenciais para compreender a obra redentora de Cristo e participar da vida eterna.