Tema da Semana: A fraqueza humana!
Dia 35: Quem usa uma espada, será morto por uma espada!
Leitura Bíblica: Mateus 26.47-56

... Não por força nem por violência, mas pelo meu Espírito’, diz o Senhor dos Exércitos. _ Zacarias 4:6


Contexto Bíblico:

Faltavam dois dias para a Páscoa judaica, e Jesus avisou aos discípulos que em breve seria entregue à morte. Guiada pelo Espírito Santo, uma mulher aproximou-se de Jesus com um frasco de perfume muito caro e ungiu sua cabeça e seus pés, preparando-o simbolicamente para o sepultamento. Nesse período, Judas Iscariotes acertou com os chefes dos sacerdotes a entrega de Jesus em troca de trinta moedas de prata.

Durante a celebração da Páscoa, Jesus anunciou que havia entre eles um traidor, e os discípulos perguntaram quem seria. Na mesma noite, Jesus tomou o pão e o vinho, deu graças e compartilhou com os discípulos o primeiro cerimonial da Santa Ceia, ordenando que fosse praticado sempre em sua memória. Em seguida, Ele disse que todos o abandonariam naquela noite e que Pedro o negaria três vezes.

Depois, Jesus dirigiu-se ao Jardim do Getsêmani para orar, pedindo ao Pai, se possível, que o livrasse do sofrimento que estava prestes a enfrentar. Também pediu aos discípulos que vigiassem e orassem, mas eles adormeceram.

Judas chegou acompanhado de soldados e identificou Jesus com um beijo, momento em que Ele foi preso. Então, Pedro sacou a espada e cortou a orelha de um dos homens presentes. Jesus curou a orelha e disse a Pedro que guardasse a espada, lembrando que poderia pedir ao Pai um exército de anjos, mas que precisava cumprir a missão para a qual havia vindo (Mateus 26.52).

 

Tema da Semana: A fraqueza humana
Dia 34: Tomem cuidado com o fermento dos saduceus e dos fariseus
Leitura Bíblica: Mateus 16

Deus disse: Este povo com a sua boca diz que me respeita, mas na verdade o seu coração está longe de mim. A adoração deste povo é inútil, pois eles ensinam leis humanas como se fossem meus mandamentos. _ Mateus 15:8-9

Contexto Bíblico:

Em uma ocasião, alguns fariseus e saduceus se aproximaram de Jesus com a intenção de prová-lo, pedindo que realizasse sinais para confirmar sua autoridade divina. Jesus, porém, respondeu que nenhum sinal lhes seria dado, exceto o do profeta Jonas, que foi enviado a Nínive para anunciar o juízo de Deus e chamar o povo ao arrependimento. E, justamente por crerem na mensagem, os ninivitas se arrependeram e foram poupados.
Com metáforas, Jesus deixou claro que os sinais já estavam diante deles, mas, somente quem tivesse fé e discernimento poderia reconhecê-los. Ele os acusou de incredulidade e maldade, e depois advertiu seus discípulos a se guardarem do “fermento” dos fariseus e saduceus — uma referência às ideologias e ensinos humanos que distorciam a verdadeira sabedoria de Deus (Mateus 16.6).

 

Tema da Semana: A fraqueza humana
Dia 33: E quanto a este?
Leitura Bíblica: João 21

E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo. _ Efésios 4:11-13 NTLH


Contexto Bíblico:
Após sua ressurreição, em sua terceira aparição aos discípulos, Jesus preparou pão e peixe numa fogueira e os serviu. Naquele momento, perguntou três vezes a Pedro se ele o amava, e diante da resposta afirmativa, confiou-lhe a missão de apascentar suas ovelhas — anunciar o reino de Deus.
Em seguida, Jesus revelou que Pedro, já idoso, enfrentaria prisão e perda da liberdade. Mais tarde, ao ver João, o discípulo amado, Pedro quis saber qual seria o destino dele. Jesus, porém, o repreendeu, deixando claro que não cabia a Pedro se preocupar com o chamado de outro, mas apenas segui-lo fielmente.
João era o mesmo discípulo que, na última ceia, se reclinara junto a Jesus e lhe perguntara quem seria o traidor. Quando Pedro questionou sobre ele, Jesus respondeu: “Se eu quiser que ele viva até que eu volte, o que é que você tem com isso? Venha comigo!” 

 

Tema da Semana: A fraqueza humana
Dia32: Passaram a dizer que ele era um deus
Leitura Bíblica: Atos 28

Assim, ao Rei eterno, imortal, invisível, Deus único, honra e glória pelos séculos dos séculos. Amém! _ 1 Timóteo 1:17

 

Contexto Bíblico:
Depois de sobreviverem a uma forte tempestade e a um naufrágio, Paulo, que estava como prisioneiro no navio, chegou à ilha de Malta junto com os demais tripulantes. Os habitantes locais os acolheram com bondade e acenderam uma fogueira para aquecê-los.
Enquanto ajudava, Paulo juntou alguns gravetos para alimentar o fogo. Nesse momento, uma víbora, fugindo do calor, prendeu-se à sua mão. Os habitantes, ao verem isso, concluíram que Paulo deveria ser um assassino, pois, mesmo tendo escapado do mar, a justiça divina, não o deixaria viver. No entanto, Paulo sacudiu a cobra no fogo e nada sofreu. Vendo que ele não apresentava nenhum mal, mudaram de opinião e passaram a dizer que ele era um deus.
Naquele lugar, o pai de Públio, o principal da ilha, estava enfermo, com febre e disenteria. Paulo entrou em sua casa, orou por ele e Deus o curou. Diante disso, outros doentes da ilha também vieram e foram curados.
Paulo permaneceu três meses em Malta, até que partiu em direção a Roma. Lá, recebeu permissão para morar sob custódia, em uma casa alugada, sendo guardado apenas por um soldado.


Tema da Semana: A fraqueza humana
Dia 31: Vá, venda tudo o que tem, e dê o dinheiro aos pobres!
Leitura Bíblica: Mateus 19.16-30

O Reino do Céu é também como um comerciante que anda procurando pérolas finas. Quando encontra uma pérola que é mesmo de grande valor, ele vai, vende tudo o que tem e compra a pérola. _ Mateus 13:45-46

Contexto Bíblico:
Um jovem rico perguntou a Jesus o que deveria fazer para herdar a vida eterna. Jesus respondeu que deveria guardar os mandamentos, e o rapaz afirmou já cumprir todos desde a juventude. Então, Jesus o desafiou a vender seus bens, ajudar os pobres e segui-Lo. Porém, o jovem entristeceu-se, pois, possuía muitas riquezas. Diante disso, Jesus ensinou aos discípulos que é difícil um rico entrar no reino dos céus, mas, acrescentou que para Deus nada é impossível.


Tema da Semana: A fraqueza humana
Dia 30: O que seduz os homens 
Leitura Bíblica: Mateus 3-4, Marcos 14, Juízes 16, Êxodo 3-5, Gênesis 22

Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno. - Salmos 139.23-24


Resumo da Semana:
A tentação de Jesus no deserto nos revelou a fraqueza humana e, nos ensinou que os homens são tentados em todas as áreas da sua existência, tanto em suas necessidades físicas, quanto psíquicas, emocionais e espirituais. Também aprendemos com Ele, que o segredo para resistir as tentações está primordialmente em amar a Deus, acima de todas as coisas, conhecer e reverenciar a sua palavra em obediência.


Tema da Semana: A fraqueza humana
Dia 29: Oferece-o ali em holocausto!
Leitura Bíblica: Gênesis 22

Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim; e quem não toma a sua cruz e vem após mim não é digno de mim. - Mateus 10:37

Contexto Bíblico:
Abraão recebeu de Deus a promessa de que teria um filho, mesmo sendo Sara estéril e ambos já avançados em idade. O cumprimento veio com o nascimento de Isaque, mas, em um momento de grande prova de fé, Deus pediu a Abraão que oferecesse seu filho em holocausto. Em obediência, ele subiu ao monte com Isaque e preparou-se para sacrificá-lo, até que o Anjo do Senhor o interrompeu, revelando que sua fé e temor a Deus haviam sido aprovados (Gênesis 22:10-12).


Tema da Semana: A fraqueza humana
Dia 28: Eu não sou homem eloquente!
Leitura Bíblica: Êxodo 3 à 5

Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais. - Jeremias 29:11

Contexto Bíblico:
Moisés, já vivendo como pastor no deserto, foi chamado por Deus através da sarça ardente para libertar Israel da escravidão no Egito. Embora tenha presenciado sinais e milagres que confirmavam a presença de Deus, Moisés duvidava de si mesmo e repetidamente se declarou incapaz de cumprir a missão. Ele alegou não ser eloquente e pediu que outro fosse enviado em seu lugar.
Deus, porém, respondeu lembrando que é Ele quem dá a boca, a visão e a audição ao ser humano, garantindo que estaria com Moisés e o ajudaria a falar. Ainda assim, Moisés resistiu, expondo sua fragilidade diante do chamado divino (Êxodo 4:10-13).


Tema da Semana: A fraqueza humana
Dia 27: Me conte o segredo da sua força
Leitura Bíblica: Juízes 16

Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor! - Jeremias 17:5

Contexto Bíblico:
O povo de Israel estava oprimido pelos filisteus há 40 anos. Um anjo anunciou a Manoá que sua esposa, embora estéril, teria um filho chamado Sansão, que seria consagrado como nazireu e receberia força extraordinária de Deus.
Sansão cresceu e se tornou defensor de Israel, mas foi seduzido por Dalila, que, a mando dos príncipes filisteus, insistiu para descobrir o segredo de sua força. Ele finalmente revelou que sua força estava em seu cabelo, conforme o voto de nazireu. Dalila cortou suas tranças, tornando-o vulnerável; Sansão foi capturado, humilhado e feito escravo.
Na fase final de sua vida, durante uma festa filisteia, Sansão orou a Deus por força uma última vez. Deus o atendeu, e ele derrubou as colunas do templo, derrotando os filisteus e morrendo junto com eles, mostrando que sua força verdadeira vinha da obediência e consagração a Deus.


Tema da Semana: A fraqueza humana
Dia 26: Quem dizem que eu sou?
Leitura Bíblica: Marcos 14

Vigiem e orem para que não sejam tentados. É fácil querer resistir à tentação; o difícil mesmo é conseguir. _ Marcos 14:38 NTLH

Contexto Bíblico:
Na véspera da Páscoa, os líderes religiosos buscavam prender e matar Jesus, e Judas decidiu traí-lo em troca de dinheiro. Durante a ceia, Jesus anunciou que seria traído e que todos os discípulos o abandonariam, apesar da insistência de Pedro em afirmar que jamais o negaria.
Pouco depois, Jesus foi preso com a ajuda de Judas e levado ao sumo sacerdote. Enquanto isso, Pedro o seguiu de longe, mas, pressionado pelas pessoas ao redor, negou conhecer Jesus três vezes, exatamente como o Mestre havia predito. Ao ouvir a trombeta da guarda romana soar, Pedro se lembrou das palavras de Jesus e chorou amargamente.


Tema da Semana: A fraqueza humana
Dia 25: A tentação de Jesus
Leitura Bíblica: Mateus 3 e 4

Bem-aventurado o homem que sofre a tentação; porque, quando for aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam. - Tiago 1:12

Contexto Bíblico:
Após ser batizado no Jordão e confirmado por Deus como Seu Filho amado (Mateus 3:16-17), Jesus foi conduzido pelo Espírito ao deserto, onde jejuou por quarenta dias. Ali foi tentado pelo inimigo a transformar pedras em pão, a se lançar do pináculo do templo e a adorar Satanás em troca dos reinos da Terra. Em todas as situações, respondeu com a Palavra, permanecendo firme em obediência ao Pai.

 


Tema da Semana: Pai Nosso 
Dia 24: A oração que Jesus ensinou
Leitura Bíblica: Mateus 6:9-13; Romanos 8:16; 1 Coríntios 3:16; Gênesis 1:29; 1 João 4:7; Mateus 6:14-15; Lucas 4:8; Salmos 45:6


O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. – Romanos 8:16


Contexto Bíblico:
Desde a criação, Deus formou o homem à Sua imagem e semelhança, estabelecendo uma relação íntima como Pai para seus filhos. Essa paternidade divina é confirmada pelo Espírito que habita em nós, testemunhando nossa filiação e presença do Reino de Deus em nossas vidas. Deus é o Criador de todo o Universo e provedor de toda a provisão necessária para sustentarmos nossa existência.


Tema da Semana: Pai Nosso

E não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal \[pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém! - Mateus 6:13

Contexto Bíblico:
A Bíblia narra a história de um querubim celestial que habitava o monte santo de Deus. Perfeito em seus caminhos e cheio de sabedoria e formosura, esse ser, chamado também de estrela da manhã e filho da alvorada, caminhava entre pedras preciosas e ouro. Porém, a soberba tomou conta de seu coração, desejando exaltar seu trono acima do Altíssimo.
Essa rebelião levou a uma guerra nos céus, onde Miguel e seus anjos lutaram contra o grande dragão, antiga serpente, também chamado de Satanás, que foi derrotado e expulso para a Terra, junto com seus seguidores. Seu destino final é o lago de fogo e tormento eterno.
O pecado original não se refere apenas a um fruto, mas à iniquidade nascida da soberba e do desejo de usurpar o trono de Deus. A Serpente, motivada por esse desejo, seduziu Eva no Éden a desobedecer a Deus, oferecendo-lhe o conhecimento do bem e do mal para que ela fosse "como Deus". Eva e Adão, ao comerem o fruto proibido, perderam a inocência e foram expulsos do paraíso, tornando-se mortais e afastados da presença divina.
Na oração do Pai Nosso, Jesus nos instrui a pedir que Deus não nos deixe cair em tentação e nos livre do mal, reconhecendo que o reino, o poder e a glória pertencem exclusivamente a Deus para sempre. Essa declaração revela o caminho para a liberdade espiritual: reconhecer a soberania absoluta de Deus e manter a humildade e submissão a Ele.

 

Tema da Semana: Pai Nosso
Dia 22: O Pão Nosso de Cada Dia
Leitura bíblica: Gênesis 1-2

O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. - Mateus 6:11


Contexto:
No princípio, o Senhor Deus criou os céus e a Terra e tudo o que nela há, definindo dia e noite, as estações do ano, organizando as águas, produzindo ervas, sementes e árvores frutíferas. Após providenciar o ambiente e o alimento, Deus povoou a Terra, os céus e as águas com animais e, por fim, criou o homem à Sua imagem e semelhança, obra-prima de suas mãos.
O homem, formado do pó da Terra, recebeu o fôlego de vida quando Deus soprou a vida em suas narinas, tornando-o alma vivente.
A narrativa da criação revela o caráter provedor de Deus, fonte de toda a vida e abundância. Antes mesmo da criação do homem, Deus já havia preparado seu ambiente e seu sustento.
A Terra produz o suprimento necessário para a vida: água, ar, nutrientes e ciclos naturais, todos projetados em favor do homem.
Deus disse:


Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente... e todas as árvores em que há fruto que dê semente; isso vos será para mantimento.
E a todos os animais, toda erva verde lhes será para mantimento. - Gênesis 1:29-30


O rei Davi reconheceu essa provisão divina, declarando que Deus visita a Terra e a coroa com sua bondade, fazendo chover e enchendo os rios para que a terra produza alimentos em fartura. (Salmos 65:9-13).
Há a promessa de Deus de que enquanto a Terra durar haverá sementeira, ceifa, dia e noite, e estações, garantindo provisão contínua. (Gênesis 8:22)

Jesus nos ensinou a não andarmos ansiosos, pois Deus, fonte de toda vida e abundância, supre nossas necessidades diárias. Devemos pedir com fé e confiar em sua provisão, que já foi planejada antes mesmo de existirmos.

 

Tema da Semana: Pai Nosso
Dia 21: E Perdoa-nos as Nossas Dívidas
Leitura Bíblica: Mateus 18

E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; _ Mateus 6:12


Contexto Bíblico:
Jesus contou uma parábola sobre um servo que devia uma enorme quantia ao seu rei e não tinha como pagar. O rei, movido a compaixão, perdoou toda a dívida e libertou o servo. Porém, ao encontrar um conservo que lhe devia uma quantia pequena, o servo se recusou a perdoar e o lançou na prisão. Ao saber disso, o rei se indignou e entregou o servo aos carrascos até que a dívida fosse paga. Jesus ensinou que Deus fará o mesmo com quem não perdoar seus irmãos (Mateus 18:33-35).
O cristianismo tem no perdão a sua essência, pois fomos redimidos a um preço alto: o sangue de Jesus Cristo. Perdoar é um reflexo do amor que recebemos de Deus, pois quem realmente conhece a Deus manifesta amor e perdão (1 João 4:7).


Tema da Semana: 
Pai Nosso
Dia 20: Venha o Teu Reino
Leitura bíblica: Romanos 7

Venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu. — Mateus 6:10


Contexto Bíblico:
Deus é eterno e ninguém o criou; antes que tudo existisse, Ele era, Ele é e sempre será. Quando a Terra ainda era sem forma e vazia, o Seu Espírito pairava sobre a face das águas, e Ele governava sobre todo o Universo, que se movia e era afetado pelo som da Sua voz.


Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim. — Apocalipse 22:13


O Senhor do Universo, que criou todas as coisas, também criou o homem à Sua imagem e semelhança. Eles viviam sob a regência do Deus Todo-Poderoso e santo, de quem provém todas as dádivas e a verdadeira sabedoria, habitando uma Terra governada pela vida abundante de Deus.

No entanto, houve um dia em que o inimigo de Deus apresentou aos homens um novo reino, diferente daquele que os governava. O grande dragão, ou serpente, ofereceu o conhecimento do bem e do mal — regido pelo reino da morte — enganando-os ao dizer que esse conhecimento os tornaria semelhantes a Deus.

Ora, eles já eram imagem e semelhança de Deus, habitavam o reino da vida, bebiam da água da vida, comiam do fruto da árvore da vida e não conheciam roubo, morte ou destruição. O reino de Deus é eterno; Ele é a própria vida que habita no homem.


Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? — 1 Coríntios 3:16


Mas quando o homem escolheu se alimentar de um novo fruto, recebeu o conhecimento do mal e passou a ser habitado por dois reinos: o da vida e o da morte, em constante conflito dentro de si.


Tema da Semana: Pai Nosso
Dia 19:  A oração que Jesus ensinou
Leitura bíblica: Mateus 6

Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome." — Mateus 6:9


Contexto Bíblico:
Houve um tempo, no princípio da criação, em que o homem via Deus face a face, o conhecia e falava com Ele com intimidade. Mas, após a queda e a expulsão do paraíso, a humanidade se perdeu do seu Criador, esquecendo-se de quem Ele era e de como se relacionar com Ele.
Então, Deus enviou Seu Filho, Jesus, que viveu entre nós e reuniu discípulos para restaurar verdades espirituais eternas. Em certa ocasião, após vê-lo orando, um discípulo pediu que lhes ensinasse a orar. Jesus, então, apresentou a oração que ficaria conhecida como O Pai Nosso — uma oração rica em significados e princípios espirituais, que começa declarando quem Deus é, onde habita e quem somos para Ele.


Tema da Semana:
O Tempo de Deus e o Propósito da Vida
Dia 18: O Tempo de Deus e o Propósito da Vida
Leitura Bíblica: Eclesiastes 3:1-8; Jó 1; Ezequiel 37:1-14; João 21:1-14; Levítico 23


Ele fez tudo apropriado ao seu tempo; também pôs a eternidade no coração do homem, sem que este possa descobrir as obras que Deus fez desde o princípio até ao fim — Eclesiastes 3:11


Contexto Bíblico:
O livro de Eclesiastes, atribuído ao rei Salomão, nos apresenta uma profunda reflexão sobre o tempo, a vida e os ciclos que enfrentamos. No capítulo 3, ele afirma que há tempo para tudo debaixo do céu — nascer e morrer, plantar e colher, chorar e rir. Deus estabeleceu ritmos e estações para a existência humana, revelando que tudo tem um propósito, mesmo quando não compreendemos.
Esse mesmo texto declara que Deus fez tudo belo em seu tempo e colocou a eternidade no coração do homem — ou seja, uma inquietação espiritual que nos faz buscar sentido além do imediato. Essa verdade ecoa por toda a Bíblia: do sofrimento de Jó à pesca milagrosa de Pedro, de um vale de ossos secos à ordem de celebrar as festas do Senhor. Tudo está conectado por um fio invisível chamado propósito.

 
Tema da Semana: Tempo de Celebrar
Dia 17: Celebrações e Memoriais
Leitura Bíblica: Levítico 23

Celebrai ao Senhor com alegria, vinde à sua presença com cântico. - Salmos 100:2


Contexto Bíblico:
Quando o povo de Israel foi liberto do Egito, Deus usou Moisés, não apenas como libertador, mas também como legislador. Ele recebeu de Deus as normas de conduta, higiene e culto, registradas no livro bíblico de Êxodo, entre outros. Entre as diferentes diretrizes dadas por Deus, estavam as orientações acerca das festas solenes, que deveriam ser celebradas regularmente como parte da identidade espiritual do povo. Essas celebrações envolviam datas, símbolos e significados específicos e tinham o propósito de honrar a Deus, ensinar às novas gerações sobre a fidelidade do Senhor e perpetuar valores espirituais através da prática coletiva.


Tema da Semana: Entre Tempos e Propósitos
Dia 16: Sob a Tua Palavra
Leitura Bíblica: Lucas 5:1-11

... e atentamente ouvires a voz do Senhor, teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que hoje te ordeno, o Senhor, teu Deus, te exaltará sobre todas as nações da terra. Se ouvires a voz do Senhor, teu Deus, virão sobre ti e te alcançarão todas estas bênçãos. _ Deuteronômio 28:1-2

Contexto Bíblico:
Em certa ocasião, Jesus estava junto ao lago de Genesaré, quando entrou no barco de Simão Pedro para pregar à multidão. Estar dentro do barco era uma estratégia: além de evitar ser espremido pelas pessoas, o som da mensagem era melhor propagado sobre as águas.
Depois de ensinar, Jesus orientou Pedro a lançar novamente as redes. Pedro, experiente pescador, havia trabalhado a noite inteira sem sucesso e já lavava suas redes para guardá-las. Mas, reconhecendo a autoridade de Jesus, respondeu:

“...mas, sob a tua palavra lançarei as redes.” - Lucas 5:5

Pedro obedeceu — e o milagre aconteceu. A pesca foi tão abundante que as redes começaram a se romper, e os barcos quase afundaram. Diante do milagre, Pedro se prostou aos pés de Jesus e o reconheceu como Senhor.


Tema da Semana: Entre Tempos e Propósitos
Dia 15: Espera Ativa
Leitura Bíblica: Ezequiel 37:1–14

Assim será a minha palavra, que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei. — Isaías 55:11

Contexto Bíblico:
O profeta Ezequiel recebeu uma visão do Senhor quando o povo de Israel estava no exílio. Ele foi levado em espírito a um vale cheio de ossos secos. Deus perguntou a Ezequiel se aqueles ossos poderiam viver, e o profeta respondeu que somente Deus sabia. Deus então ordenou que ele profetizasse aos ossos, declarando que eles ouviriam a palavra do Senhor e que o espírito entraria neles, fazendo-os viver, com tendões, carne e pele. Ao obedecer, Ezequiel viu os ossos se juntarem e ganharem vida, formando um numeroso exército. Deus explicou que essa visão representava o povo de Israel, que estava como morto, mas que Ele os traria de volta à vida (Ezequiel 37:4-6).


Tema da Semana: Entre Tempos e Propósitos
Dia 14: Fé para os dias difíceis
Leitura Bíblica: Jó 1–2

Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco e nos currais não haja gado, todavia, eu me alegro no Senhor, exulto no Deus da minha salvação. — Habacuque 3:17-18

Contexto Bíblico:
O livro de Jó narra a história de um homem que viveu na terra de Uz, próspero e considerado o maior de todo o Oriente. Jó era amigo de Deus, íntegro e reto, e buscava afastar-se do mal. Sua postura era tão admirável que, ao sair da cidade, ele recebia honra e respeito. Cuidava dos pobres, órfãos, viúvas e doentes, sendo chamado de pai dos necessitados. Deus mesmo declarou que não havia na terra outro homem como Jó (Jó 1:8).
Contudo, o acusador se apresentou diante de Deus, dizendo que Jó só era fiel porque gozava de saúde, riqueza e família unida. Satanás pediu permissão para tirar tudo isso e provar a fidelidade de Jó. Deus autorizou, poupando sua vida (Jó 1:9-11).
Assim, começou um período de calamidade na vida de Jó. Ele perdeu seus bens, sua família e, por fim, sua saúde. Mesmo diante de tanta perda, Jó adorou a Deus e não pecou, nem atribuiu falta alguma ao Senhor (Jó 1:20-22; 2:10).
Durante seu sofrimento, Jó foi visitado por amigos que, após sete dias de silêncio, lhe deram conselhos que soavam como acusações, pois acreditavam que ele estava sendo punido por algum pecado. Jó se defendeu, experimentou profunda dor e chegou a amaldiçoar o dia de seu nascimento, mas nunca negou sua fé. Confiava em Deus, mesmo quando tudo parecia injusto (Jó 13:15).
No fim, por sua integridade, Deus restaurou a vida de Jó, concedendo-lhe em dobro tudo o que ele havia perdido, e ele viveu muitos anos, vendo a quarta geração de seus descendentes (Jó 42:12-17).


Tema da Semana: Entre tempos e propósitos
Dia 13: A Sabedoria que o Tempo Revela
Leitura Bíblica: Eclesiastes 1 a 3

Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios. — Salmos 90:12

Contexto Bíblico:
O livro de Eclesiastes, atribuído ao rei Salomão, revela reflexões profundas sobre a vida, o tempo e a vaidade das conquistas humanas. Após ter experimentado tudo o que esta terra pode oferecer — poder, sabedoria, prazeres, riquezas e realizações grandiosas — Salomão concluiu que tudo era vaidade e aflição de espírito (Eclesiastes 1:14).
Ele descreve a busca incansável por conhecimento, alegria e bens materiais como ocupações que, ao fim, não aliviaram sua alma. Mesmo ao contemplar as grandes obras que havia construído, afirmou que tudo aquilo lhe parecia inútil, pois sabia que nada daquilo o acompanharia após a morte.

"E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito, e que proveito nenhum havia debaixo do sol." — Eclesiastes 2:11

O tempo, para Salomão, revelou a transitoriedade da vida humana. Ele compreendeu que não há sabedoria em acumular além do suficiente, pois os dias do homem sobre a terra são limitados. Seu conselho, então, foi claro: desfrutar com equilíbrio do fruto do próprio trabalho é dom de Deus.

"Não há nada melhor para o homem do que comer e beber, e fazer com que sua alma goze do bem do seu trabalho. Também vi que isto vem da mão de Deus." — Eclesiastes 2:24

Mais tarde, Jesus confirmou essa verdade em seu Sermão do Monte, ao ensinar que não devemos acumular tesouros na terra, mas no céu, onde tudo é eterno e duradouro. Ele nos alertou sobre o perigo de viver ansiosos e sobre o valor da confiança no cuidado do Pai, que sustenta até as aves do céu e os lírios do campo (Mateus 6:24-29).

"E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles." — Mateus 6:29


Resenha: Eu e Minha Boca Grande - Sua resposta está bem debaixo do seu nariz
Autora: Joyce Meyer
Editora: Bello Publicações
Ano de publicação: 2009
Número de páginas: 219
Gênero: Espiritualidade / Desenvolvimento pessoal / Cristianismo prático


Eu e Minha Boca Grande, de Joyce Meyer, é um livro que aborda o poder transformador das palavras, e me lembrou bastante as obras sobre afirmações positivas de Louise L. Hay. Contudo, Joyce traz um diferencial importante: sua base está na Bíblia, o que direciona o leitor para Deus — tornando a leitura mais segura e fundamentada. Diferentemente de Louise L. Hay, que menciona em suas obras religiões pagãs e "espíritos iluminados" como inspiração para o poder criativo da palavra, Meyer apresenta uma abordagem cristã clara.

A obra também traz algumas semelhanças com os textos de Catharine Ponder, que trabalhou o tema da prosperidade à luz da Bíblia e das afirmações positivas para atrair abundância. Porém, Joyce Meyer tem uma perspectiva menos mística ou metafísica, apresentando a palavra proferida pela boca humana como algo espiritual, capaz de criar realidades pelas quais prestaremos contas a Deus.

Na introdução, Joyce convida à reflexão sobre as atividades da alma humana, ressaltando a importância de discernirmos entre nossos pensamentos, a voz de Deus e o fato de que nossa língua pode ser tanto um canal de expressão dos nossos pensamentos quanto a porta-voz da palavra de Deus.

Ao citar a referência bíblica que declara que temos a mente de Cristo, ela lembra que uma alma adoecida, não submetida ao Espírito Santo, pode conduzir ao mau uso das palavras.


Tema da Semana:
Relacionamentos Saudáveis
Dia 12: Cultivando Conexões que Edificam
Leitura Bíblica: Gênesis 13-14; 1 Reis 3:5-28; Daniel 3; 1 Samuel 1; Lucas 10:38-42

Portanto, tudo o que vocês querem que os outros façam a vocês, façam também vocês a eles. - Mateus 7:12


Contexto Bíblico:
Ao longo desta semana, visitamos histórias marcantes da Bíblia que retratam desafios e superações no convívio entre pessoas. Vimos a separação entre Abrão e Ló, a reação de Salomão diante de um conflito, a coragem de Daniel e seus amigos ao manterem sua identidade em Deus, a inteligência emocional de Ana diante das palavras do sacerdote, e a atitude de Maria ao escolher estar aos pés de Jesus. Cada narrativa nos guiou a enxergar o relacionamento como uma construção que exige discernimento, integridade, domínio próprio e entrega ao Senhor.


Dia 11: Descansando na Presença que Transforma
Leitura Bíblica: Lucas 10:38–42

Irá a minha presença contigo para te fazer descansar. — Êxodo 33:14

Contexto Bíblico:
Em certa ocasião, Jesus entrou numa aldeia e foi recebido na casa de Marta, que tinha uma irmã chamada Maria. Ao chegar, Jesus compartilhou sua mensagem com todos ali presentes. Maria se sentou aos seus pés para ouvir suas palavras, enquanto Marta cuidava da casa e do preparo dos alimentos.
Vendo Maria aos pés de Jesus, Marta se incomodou e pediu que Jesus mandasse Maria ajudá-la nas tarefas. Para surpresa de Marta, Jesus a repreendeu, dizendo que ela estava ansiosa e ocupada demais com coisas que não eram essenciais.

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