Pela manhã, te buscarei!


Tema da Semana: A Lei da Honra
Dia 1 – Deus, o Criador que merece Honra
Leitura bíblica: Gênesis 1-3

Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. — Mateus 22:37


Contexto Bíblico:
Ao longo de seis dias, Deus criou a Terra e tudo quanto nela há. Dividiu as águas, povoou os mares, os céus e, então, criou o homem à sua imagem e semelhança. Soprou nele o fôlego de vida, e assim o homem se tornou alma vivente.

Adão e Eva, obra-prima da criação de Deus, receberam a Terra como morada e foram colocados como autoridade sobre tudo o que nela havia. No Éden, a presença de Deus estava entre os homens. 

A narrativa das Escrituras revela que, antes da queda, Deus caminhava pelo jardim na viração do dia — e Adão e Eva reconheciam Sua voz e respondiam prontamente ao Seu chamado (Gênesis 3.9).

DOMÍNIO PRÓPRIO, o elo do fruto do Espírito!

 


Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. _ Gálatas 5.22

Base Bíblica: Ester 1 a 10 - Ester salva os judeus do extermínio.


No terceiro ano de seu reinado, o rei Xérxes deu um banquete para todos os seus oficiais e servidores, durante o qual, exibiu a sua riqueza e todo o esplendor de sua corte.
Nesta ocasião, ele mandou chamar a rainha, para exibir aos convidados a sua beleza, no entanto, ela se negou a atender o chamado, o desonrando diante de todos os convidados.
Furioso e orientado por seus conselheiros, Xérxes assinou um decreto proibindo a rainha de estar novamente em sua presença, em virtude do desacato que ela havia cometido a sua autoridade de rei e de marido. Então, mandaram buscar as virgens mais belas de todo o reino para que entre elas, o rei escolhesse aquela que mais o agradasse para ser sua nova rainha.
Sabendo do acontecimento, o judeu Mordecai levou a Hegai -o chefe do harém do rei, a sua prima Ester, uma orfã, que ele havia criado como filha.
Ester rapidamente conquistou a simpatia de Hegai, recebendo os melhores tratamentos de beleza e outros privilégios.
Quando ela foi finalmente apresentada ao rei, ele a admirou e gostou mais dela do que de qualquer outra moça do reino, então, a escolheu para ser rainha no lugar de Vasti, a honrou com um banquete na presença de todos os seus oficiais e servidores e ainda decretou feriado, oferecendo presentes a todos.

MANSIDÃO, que conduz a vida eterna



 Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. _ Gálatas 5.22

Base Bíblica: Números 20 - Moisés não entra na Terra prometida


Após liderar a libertação dos israelitas da escravidão do Egito, Moisés, orientado por Deus, os conduziu a peregrinar pelo deserto, até que estivessem prontos para entrar na Terra Prometida por Deus a eles, uma Terra abundante, que manava leite e mel.
Certo dia, eles estavam em Cades, no deserto de Zim, e não havia água naquele lugar, então o povo começou a reclamar contra seus líderes, Moisés e Arão, por tê-los levado ao deserto, onde morreriam de sede. 
Diante daquele cenário, Moisés e Arão foram a tenda sagrada e se ajoelharam diante dela, então, a glória de Deus se manifestou a eles e Deus falou com Moisés e, o orientou a tomar o seu cajado, reunir o povo e dar ordem a rocha para que dela saísse água.
Moisés reuniu o povo e feriu a rocha duas vezes, então a água brotou da rocha e eles puderam dar de beber a todo o povo e aos animais, porém, Deus havia orientado que Moisés falasse a rocha e, ele a feriu. Então, Deus falou novamente com eles e comunicou, que em virtude daquele comportamento, que denunciava a sua incredulidade, eles não entrariam na Terra Prometida, de modo que, só puderam avistá-la do alto de um monte.

O caminho da FIDELIDADE

 


Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. _ Gálatas 5.22

Base Bíblica: Gênesis 39 - José foge da esposa de Potifar


Após ser traído por seus irmãos e vendido como escravo, José foi levado ao Egito, onde foi comprado por Portifar, que era chefe da guarda de Faraó. Então, ele passou a morar na casa de Portifar, para servi-lo e, porque Deus era com ele, foi bem sucedido em tudo o que fez.
Assim, José ganhou a confiança do seu senhor, que o colocou como seu ajudante pessoal, responsável por cuidar de tudo o que era dele, fazendo prosperar as suas propriedades.
Além de cheio da presença de Deus, um líder nato e um excelente administrador, José também era um homem de boa aparência, de modo que a esposa de Potifar o cobiçava e, por repetidas vezes o convidou a deitar-se com ela, mas ele recusava e fugia de sua presença. Porém, certo dia, José estava sozinho na casa de Potifar e a esposa dele o agarrou pela capa e, novamente o chamou para deitar-se com ela. Convicto a não desonrar o seu senhor, ele fugiu, deixando a capa em suas mãos.
Aconteceu que, quando Potifar retornou a sua casa, sua esposa lhe fez um relato mentiroso, alegando que José havia tentado abusar dela, ao que seu esposo reagiu irado, enviando José para a cadeia, junto aos prisioneiros do rei. Mas, porque Deus era com José, ele achou graça aos olhos do carcereiro e, tornou-se líder, também naquele lugar, sendo encarregado dos demais presos e, assim era continuamente abençoado, em tudo o que fazia.

BONDADE, o verbo do amor!


Tema da Semana: Fruto do Espírito
Dia 55: Bondade, o verbo do amor!
Leitura Bíblica: Lucas 10

O que segue a justiça e a bondade achará a vida, a justiça e a honra. _ Provérbios 21.21 ARA

Contexto Bíblico:
Certa vez, estava Jesus junto aos seus discípulos, quando um perito na lei judaica, visando colocá-lo a prova, o questionou sobre o segredo para herdar a vida eterna, ao que ele mesmo respondeu, conhecer o mandamento de amar a Deus acima de todas as coisas e, ao próximo como a si mesmo.
No entanto, ele novamente se dirigiu a Jesus e, lhe perguntou quem seria o seu próximo e, para respondê-lo, Jesus contou uma parábola, sobre um homem que no caminho de Jerusalém para Jericó, foi vitima de assaltantes, que levaram seus pertences, suas vestes e o deixaram caído no chão quase morto.
Jesus então relatou que, estando o homem caído no chão, passou naquele local um sacerdote e em seguida um levita e ambos desviaram o caminho, seguindo pelo outro lado da estrada. No entanto, houve um terceiro homem, que era samaritano e, este ao ver o homem caído, se compadeceu de seu estado e o socorreu, derramando vinho e azeite sobre as suas feridas. Em seguida, o colocou sobre o seu animal e o levou para uma hospedaria, onde pagou para que cuidassem dele.
Após ouvir a parábola narrada por Jesus, o perito na lei compreendeu que o samaritano havia sido o próximo do homem caído na estrada, ao que Jesus o orientou que fizesse o mesmo.

BENEGNIDADE, o adjetivo do amor!


Tema da Semana: Fruto do Espírito
Dia 53: Benignidade, o adjetivo do amor!
Leitura Bíblica: Lucas 9.51-56

Não te desamparem a benignidade e a fidelidade; ata-as ao pescoço; escreve-as na tábua do teu coração. _ Provérbios 3:3 ARA

Contexto Bíblico:
Jesus seguia sua missão de milagres e ensino, e já havia anunciado aos discípulos que sua morte estava próxima. Decidido a ir a Jerusalém, enviou mensageiros à sua frente para preparar hospedagem em um povoado samaritano, mas os moradores recusaram recebê-lo por saberem de seu destino.
Diante da rejeição, Tiago e João sugeriram clamar para que descesse fogo do céu contra aquela cidade, mas Jesus os repreendeu, mostrando que sua missão não era de condenação, mas de redenção (Lucas 9:54-55). Embora os discípulos já tivessem autoridade para realizar milagres, ainda não compreendiam plenamente que o propósito de Jesus era revelar o amor de Deus, um amor benigno, paciente e perseverante (1 Coríntios 13:4-7).

LONGANIMIDADE que revela entendimento


Tema da Semana: Fruto do Espírito
Dia 52: Longanimidade que revela entendimento
Leitura Bíblica: Atos 7-9

Melhor é o longânime do que o herói da guerra, e o que domina o seu espírito, do que o que toma uma cidade. _ Provérbios 16:32

Contexto Bíblico:

Após a ascensão de Jesus, os discípulos permaneceram firmes em sua missão de anunciar o evangelho da paz. Em Jerusalém, Estevão foi morto a pedradas após um discurso cheio de verdade sobre Cristo, tornando-se o primeiro mártir da igreja. A partir daí, a perseguição contra os seguidores de Jesus se intensificou, tendo Saulo como principal agente, que arrastava homens e mulheres para a prisão e os ameaçava de morte.

No caminho para Damasco, onde pretendia ampliar sua perseguição, Saulo foi surpreendido por uma luz do céu e pela voz do próprio Jesus, que lhe perguntou por que o perseguia (Atos 9:4-6). Cego por três dias, foi conduzido até a cidade, onde recebeu oração de Ananias, recuperou a visão e foi cheio do Espírito Santo. A partir de então, passou a anunciar nas sinagogas que Jesus era o Filho de Deus.

Transformado, Saulo tornou-se Paulo, o apóstolo humilde e incansável, que experimentou perseguições, prisões, escassez e sofrimentos por causa da fé. Apesar das adversidades, declarou aos filipenses ter aprendido a viver contente em qualquer circunstância, porque em Cristo encontrou força para todas as coisas (Filipenses 4:11-13).

PAZ que excede a todo entendimento


Tema da Semana: Fruto do Espírito
Dia 51: Paz que excede todo entendimento
Leitura Bíblica: João 14

E a paz de Deus, que ninguém consegue entender, guardará o coração e a mente de vocês, pois vocês estão unidos com Cristo Jesus. _ Filipenses 4:6


Contexto Bíblico:

Jesus sabia que se aproximava o tempo de deixar este mundo e voltar ao Pai. Durante a celebração da Páscoa judaica, reuniu-se com seus discípulos e, em um gesto de humildade e serviço, lavou os pés deles, deixando um exemplo vivo de amor e entrega.

Naquele encontro, falou sobre sua partida, anunciando que iria preparar uma morada eterna para todos os que cressem nele, pois Ele é o caminho que conduz ao Pai. Também prometeu que, ao retornar, o Espírito da Verdade seria enviado para habitar com os discípulos, ensinando todas as coisas e lembrando-lhes de suas palavras.

Por fim, declarou que deixava a sua paz, diferente da paz que o mundo pode oferecer, capaz de proteger os corações da aflição e do medo.

ALEGRIA que produz força e formosura

 
Tema da Semana: Fruto do Espírito
Dia 50: Alegria que produz força e formosura
Leitura Bíblica: 2 Samuel 6

A luz difunde-se para o justo, e a alegria, para os retos de coração.
Alegrai-vos no Senhor, ó justos, e dai louvores ao seu santo nome.
_ Salmos 97:11-12


Contexto Bíblico:

Após a morte do rei Saul, Davi foi ungido rei de Israel diante dos líderes de todas as tribos. Seu reinado foi marcado por força, autoridade e êxito, porque Deus estava com ele, guiando suas batalhas e enviando o exército celestial para derrotar os inimigos (2 Samuel 5.24).

Naquele tempo, a arca da aliança — símbolo da presença de Deus entre o povo — estava em Báala, em Judá. Davi reuniu os melhores soldados para trazê-la a Jerusalém. A arca permaneceu por três meses na casa de Obede-Edom, até que Davi a levou para a Cidade de Davi com grande celebração. Ao darem os primeiros seis passos carregando a arca, ele ofereceu um novilho em sacrifício, como purificação, prática necessária antes da encarnação de Jesus - o sacrifício perfeito.

Vestido com um manto sacerdotal de linho, Davi dançava com todas as suas forças diante do Senhor, acompanhado por todo o povo de Israel em júbilo ao som de trombetas.

Ao ver essa cena, Mical, sua esposa e filha de Saul, o desprezou por considerá-lo simples e comum em meio ao povo. Mas Davi respondeu que se humilharia ainda mais e continuaria a se alegrar na presença de Deus, que o havia escolhido e ungido como rei.

A natureza divina do AMOR


Tema da Semana: Frutos do Espírito
Dia 49: A natureza divina do AMOR
Leitura Bíblica: Lucas 15

E nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor, e aquele que permanece no amor, permanece em Deus, e Deus, nele. _ 1 João 4.16 ARA

 

Contexto Bíblico:

Jesus contou aos seus discípulos a parábola de um pai que tinha dois filhos. O mais novo pediu antecipadamente a sua parte da herança, partiu para um país distante e lá desperdiçou tudo em prazeres e pecados. Quando veio uma grande fome, já sem recursos, buscou emprego e passou a cuidar de porcos. Estava tão faminto que desejava comer a comida dada a eles.

Ao cair em si, reconheceu sua miséria e lembrou-se da casa do pai, onde até os trabalhadores tinham abundância de pão. Decidiu, então, voltar e pedir para ser recebido apenas como servo, pois não se sentia mais digno de ser chamado filho.

Mas, quando ainda estava longe, o pai o avistou e, cheio de compaixão, correu para abraçá-lo e beijá-lo. Ordenou que lhe trouxessem a melhor roupa, sandálias e um anel, restaurando sua posição de filho. Depois, mandou preparar uma grande festa para celebrar o seu retorno.

A atitude do pai surpreendeu a todos, inclusive o irmão mais velho, que esperava punição. No entanto, o que encontrou foi graça — favor imerecido. Embora o filho já tivesse sofrido as consequências de suas escolhas, o pai lhe concedeu perdão, acolhimento e a chance de recomeçar.

A oração intercessora como suporte

 

Tema da Semana: Armadura de Deus
Dia 47: A oração intercessora como suporte
Leitura Bíblica: 2 Reis 4.8-37

Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo. _ Tiago 5:16


Contexto Bíblico:

Em Suném, havia uma mulher rica que reconheceu Eliseu como um homem de Deus. Ela pediu a seu esposo que construísse um quarto na casa, com cama, mesa e lamparina, para que o profeta pudesse se hospedar sempre que estivesse na região.

Certo dia, Eliseu voltou a Suném e repousou no quarto preparado. Agradecido pelo cuidado da mulher, ele perguntou ao seu servo o que poderia oferecer em gratidão. Ela respondeu que já possuía tudo de que precisava. Então Eliseu, determinado a abençoar a família, insistiu e soube que ela ainda não tinha filhos e que seu esposo era idoso. O profeta anunciou que dentro de um ano ela teria um filho, o que se cumpriu.

Anos depois, durante a colheita, o menino já crescido saiu para encontrar o pai no campo e, de repente, sentiu uma forte dor de cabeça. Levado à mãe, ele morreu em seu colo ao meio-dia. Desesperada, a mulher colocou o filho morto no quarto do profeta, fechou a porta e partiu montada em uma jumenta em direção ao monte Carmelo, onde Eliseu estava. Chegando lá, lançou-se aos pés do profeta, contou o ocorrido e exigiu que ele a acompanhasse.

Eliseu retornou com ela, entrou no quarto sozinho, orou a Deus e, deitando sobre o menino, colocou sua boca sobre a dele. O menino espirrou sete vezes e abriu os olhos. O profeta chamou a mãe, que se prostrou diante dele, tomou seu filho nos braços e retornou para casa.

Vigilância e Perseverança

 
Tema da Semana: Armadura de Deus
Dia 46: Vigilância e Perseverança
Leitura Bíblica: Isaías 37 à 39

Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca. _ Marcos 14:38 ARA


Contexto Bíblico:

Houve em Judá um rei chamado Ezequias, que temia a Deus e conquistou muitas vitórias contra seus inimigos. Certo dia, ele recebeu uma carta de ameaça do rei da Assíria. Ezequias dobrou os joelhos, apresentou a carta a Deus e orou pedindo intervenção. Deus ouviu sua oração e enviou o profeta Isaías para lhe dizer que aqueles que se levantaram contra Judá haviam, na verdade, se levantado contra Deus. A cidade seria defendida e o inimigo não entraria (Isaías 37).

Deus cumpriu Sua palavra: o exército assírio foi destruído por um Anjo do Senhor, o rei inimigo morreu, e outro assumiu o trono, garantindo a vitória de Judá.

Mais tarde, Ezequias adoeceu gravemente e foi avisado pelo profeta Isaías que deveria preparar sua casa para a morte. Novamente ele orou, e Deus ouviu suas lágrimas, concedendo-lhe mais quinze anos de vida. Como sinal da promessa, Deus retrocedeu dez graus a sombra do sol no relógio de Acaz e orientou Isaías a aplicar emplasto de pasta de figo sobre sua úlcera, proporcionando sua cura (Isaías 38).

Posteriormente, Ezequias recebeu cartas do rei da Babilônia e, de forma imprudente, mostrou seus tesouros, incluindo prata, especiarias, óleos finos e o arsenal do reino. O que parecia cortesia era, na verdade, espionagem. Ao expor suas riquezas, Ezequias despertou a ambição da Babilônia e colocou seu povo em risco.

Deus enviou novamente Isaías, alertando que, por causa de sua imprudência, chegaria o dia em que seus tesouros seriam levados para a Babilônia, e até seus filhos seriam feitos servos do palácio babilônico (Isaías 39).

A oração e a súplica como proteção

 

Tema da Semana: Armadura de Deus
Dia 45: A oração e a súplica como proteção
Leitura Bíblica: 1 Crônicas 4

Vocês, mesmo sendo maus, sabem dar coisas boas aos seus filhos. Quanto mais o Pai de vocês, que está no céu, dará coisas boas aos que lhe pedirem! _ Mateus 7:11


Contexto Bíblico:
Na tribo de Judá que significa tribo do Louvor, houve um homem chamado de Jabes, filho de Jacó, cujo o nome em hebraico significa "ele entristece", remetendo a dor, tristeza, pesar, aflição e angústia. A sua mãe o deu este nome, em virtude do sofrimento que experimentou em seu parto, pois com dores o concebeu.

Que triste estigma estava sobre Jabes, que se tornou conhecido por ser um homem que já em seu nascimento, gerou sofrimento e dor. Porém, ele invocou a Deus em uma oração que dizia: Ó Deus, abençoa-me e dá-me muitas terras. Fica comigo e livra-me de qualquer coisa que possa me causar dor.

Deus ouviu a oração de Jabes, abençoou e lhe concedeu o que pedia.


Mas Jabes orou assim ao Deus de Israel: "Ó Deus, abençoa-me e dá-me muitas terras. Fica comigo e livra-me de qualquer coisa que possa me causar dor." E Deus atendeu a sua oração. _ 1 Crônicas 4:10 NTLH


Jabes apresentou a Deus uma oração simples e objetiva, porém, ousada, que foi ouvida por Deus, nos revelando que existe um segredo espiritual para alcançarmos os nossos objetivos e ele consiste em PEDIR!

No sermão do monte, Jesus ensinou que a oração é a ferramenta para recebermos de Deus, aquilo que desejamos, Ele orientou que aqueles que pedem recebem, aqueles que procuram acham e aos que batem a porta se abre. Logo, podemos concluir que a escassez e as faltas que experimentamos em nossas vidas, tem relação direta com a nossa negligência a prática da oração e da suplica insistente diante de Deus.

Uma vez que a Bíblia nos ensina que antes que a palavra venha a nossa boca, Deus já sabe quais são os nossos pensamentos e necessidades, a oração é claramente o exercício prático do nosso livre arbítrio.

Jesus declarou que veio ao mundo para nos dar vida abundante e que nós já fomos abençoados com toda a sorte de benção, no entanto, cabe a nós buscar e pedir para então receber.

Peçam e vocês receberão; procurem e vocês acharão; batam, e a porta será aberta para vocês.


Porque todos aqueles que pedem recebem; aqueles que procuram acham; e a porta será aberta para quem bate. _ Mateus 7:8-9 NTLH


Ao orar, Jabes pediu pela benção de Deus em sua vida (óh, Deus abençoa-me), ele orou por prosperidade (dá-me muitas terras), pela presença de Deus em sua vida (fica comigo) e por proteção do mal (livra-me de qualquer coisa que possa me causar dor). E porque ele pediu, ele recebeu!

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