Tema da Semana: Fruto do Espírito
Dia 52: Longanimidade que revela entendimento
Leitura Bíblica: Atos 7-9

Melhor é o longânime do que o herói da guerra, e o que domina o seu espírito, do que o que toma uma cidade. _ Provérbios 16:32

Contexto Bíblico:

Após a ascensão de Jesus, os discípulos permaneceram firmes em sua missão de anunciar o evangelho da paz. Em Jerusalém, Estevão foi morto a pedradas após um discurso cheio de verdade sobre Cristo, tornando-se o primeiro mártir da igreja. A partir daí, a perseguição contra os seguidores de Jesus se intensificou, tendo Saulo como principal agente, que arrastava homens e mulheres para a prisão e os ameaçava de morte.

No caminho para Damasco, onde pretendia ampliar sua perseguição, Saulo foi surpreendido por uma luz do céu e pela voz do próprio Jesus, que lhe perguntou por que o perseguia (Atos 9:4-6). Cego por três dias, foi conduzido até a cidade, onde recebeu oração de Ananias, recuperou a visão e foi cheio do Espírito Santo. A partir de então, passou a anunciar nas sinagogas que Jesus era o Filho de Deus.

Transformado, Saulo tornou-se Paulo, o apóstolo humilde e incansável, que experimentou perseguições, prisões, escassez e sofrimentos por causa da fé. Apesar das adversidades, declarou aos filipenses ter aprendido a viver contente em qualquer circunstância, porque em Cristo encontrou força para todas as coisas (Filipenses 4:11-13).

 

Tema da Semana: A fraqueza humana
Dia32: Passaram a dizer que ele era um deus
Leitura Bíblica: Atos 28

Assim, ao Rei eterno, imortal, invisível, Deus único, honra e glória pelos séculos dos séculos. Amém! _ 1 Timóteo 1:17

 

Contexto Bíblico:
Depois de sobreviverem a uma forte tempestade e a um naufrágio, Paulo, que estava como prisioneiro no navio, chegou à ilha de Malta junto com os demais tripulantes. Os habitantes locais os acolheram com bondade e acenderam uma fogueira para aquecê-los.
Enquanto ajudava, Paulo juntou alguns gravetos para alimentar o fogo. Nesse momento, uma víbora, fugindo do calor, prendeu-se à sua mão. Os habitantes, ao verem isso, concluíram que Paulo deveria ser um assassino, pois, mesmo tendo escapado do mar, a justiça divina, não o deixaria viver. No entanto, Paulo sacudiu a cobra no fogo e nada sofreu. Vendo que ele não apresentava nenhum mal, mudaram de opinião e passaram a dizer que ele era um deus.
Naquele lugar, o pai de Públio, o principal da ilha, estava enfermo, com febre e disenteria. Paulo entrou em sua casa, orou por ele e Deus o curou. Diante disso, outros doentes da ilha também vieram e foram curados.
Paulo permaneceu três meses em Malta, até que partiu em direção a Roma. Lá, recebeu permissão para morar sob custódia, em uma casa alugada, sendo guardado apenas por um soldado.

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